terça-feira, 12 de abril de 2011

Plágio na Moda


Depois que Coco Chanel fez a lendária bolsa de correntes, que respectivamente era a elegância que ''conversava'' como seu vestido black tie, o velho vestidinho preto, juntas, as peças se tornaram harmoniosas. 
Mas o ponto é: Como Coco foi adepta á ditar tendências. Então, as tendências foram parar na mãos de pessoas sem criatividade.
O que eu quero dizer é: quando o estilista quer ser reconhecido como ''o tal '', ele quer fazer algo uma coisa inovadora, uma descoberta surpreendente, que mudará as nossas vidas.
E você tem uma tendência novinha em folha em mãos: o item já é seu.


Dentre os estilista que conseguiram ser criativos, sem usufruir da idéias de outro, foi Emílio Pucci, que suas estampas fora tão criativas, que fogem dos clichês.
Mas, cá entre nós: Você não sente uma espécie de hidrofobia que você leva o extremo, saindo do desfile, revoltada. E aí, você pensa:
''Ok. O desfile foi um fracasso, ele praticamente copiou a peça da outra grife. Que ultraje!''


São os famosos plágios da moda, ás vezes, a cópia é tão fiel á original, que não percebemos, não detectamos nada, ás vezes é corte, é daí, elas são sim diferentes.
Não sei, se vocês ficaram ''revoltadas'' com a fast-fashion, 282, por plagiar a famosa a bolsa Brink, lançada em 1984, da Hermés -, que Victoria Beckman têm várias, se possível de todas as cores(!) -, as bolsas tinham o design e estrutura exatamente da bolsa original. O que a diferenciava era o tecido, da original (couro) e a ''inspirada'', por moletom.


Elas eram inspiradas e -, inclusive não foi só as bolsas da Hermés -, e faziam parte da marca da grife, ''I'm Not Original'', respectivamente em português, ''Eu Não Sou a Original.''
Então, pensamos: ''Invés de gastar um capital tão grande comprando a Brink, eu posso comprar a inspirada por um preço mais acessível.'' 
Tudo bem, que isso claramente é verdade.


Enfim, as bolsas imergiram um alvoroço no mundo da moda e exclusivamente no Brasil.
As vendas da bolsa foram ótimas, só que uma notícia lastimável ocorreu.
A Hermés reivindicando seus direitos. 
Não podemos deixar que dizer que a grife é obsoleta e muito respeitada em todos os países.
O desfecho da história, eu realmente não sei.
Mas percebeu que os fakes, sempre tem um climáx no final?
É o mesmo, de uma grife copiar solados vermelhos, mesmo você sabemos que foi outra pessoas que o fez...


Por Patricia Rucci.



domingo, 10 de abril de 2011

Sobre Livros: What You Are Reading?


O que você está lendo?
 Bom, comprei a coleção da Série - Os Imortais, exceto os que não foram publicados ainda, Estrela da Noite e Eternidade, algo desse tipo. Li todos em nove dias. Sério, foi algo inumano para mim. Eu ficara intrigada com o livro, a capa era tão linda e decidi comprá-lo. Quer dizer, foi a minha mãe...Até li cinqüenta páginas no hospital, que a Saraiva -, por sorte era do lado-, tipo, consulta média, enchendo a saco da mãe para comprar outro livro! Dentre essas páginas, vi uma personagem tipicamente de contos normais de adolescentes, mas esse foi meu único erro, não confiar no livro e lê ele todo. Depois comprei a coleção toda e li todos em poucos dias. Estou triste por que a série acaba no sexto livro, gostei tanto que a Alyson Noël fizesse mais.

Por Patricia Rucci.

Em Breve: Resenha de Terra das Sombras.

sábado, 9 de abril de 2011

Neon: Um espírito exuberante e criativo


Para os fashionistas e outros espectadores que viram a trajetória da Neon, viram que ela nunca tinha um posto de peças simples, todas exuberantes e coloridas. E é bom ver essas peças transmitem o que o Brasil é. Sensual, elegante e extrovertido. Entretanto, a grife, neste inverno se superou, as peças que nós levaram á loucura! Contemplando e desejando uma peça dessa no nosso closet. Peças que fogem dos clichês, é como a haute fashion, só que com peças mais acessíveis. As maiorias das peças eram de desenhos dentro das roupas, como o corpo de uma mulher, um óculos gigante, e as outras traziam o luxo da Neon, com mix de cores bordados em lantejoulas. E com alguns escritos ''We Love Neon''. Respectivamente ''Nós amamos Neon''. As sapatilhas tinham bocas e caras, o que me lembrou Marc Jacobs.
A trilha sonora foi incrível, as modelos não andavam normalmente, elas paravam, faziam poses, caras e bocas (!). Para mim isso, foi o timming do desfile, foi o momento que podíamos ver a órbita da Neon crescendo ainda mais.

Por Patricia Rucci.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Frio Charmoso!

Neste inverno, abuse das estampas! Não deixe o seu inverno, respectivamente sendo a estação mais classuda do ano, sem graça! Então, aproveite, os coats e trech coats que você tem aí guardado no closet e aproveite que a moda está mais adepta, e use parkas, mas tenha cuidado, as porpoções devem ser clean, a parka em si já chama atenção e é um pouco larga, então que está acima do peso, tente um sobre tudo.
E por aí vai.
Gostaram da primeira resenha do Wellington?
Então, eu terminei o Terra de Sombras, continuação de Lua Azul da Alyson Noël e estou fazendo a resenha e já estou quase terminando Chama Negra.

Beijos,




segunda-feira, 28 de março de 2011

Resenha de Anjos e Demônios, de Dan Brown por Wellington Brown

Nome do Livro: Anjos e Demônios
Autor: Dan Brown
Nota: 5 estrelas
Capa: 4 estrelas
Resenha: Wellignton Brown


Cabeça para cima quanto de cabeça para baixo - é dos Illuminati, uma poderosa fraternidade considerada extinta há quatrocentos anos. A antiga sociedade ressurgiu disposta a levar a cabo a lendária vingança contra a Igreja Católica, seu inimigo mais odiado. De posse de uma nova arma devastadora, roubada do centro de pesquisas, ela ameaça explodir a Cidade do Vaticano e matar os quatro cardeais mais cotados para a sucessão papal. Correndo contra o tempo, Langdon voa para Roma junto com Vittoria Vetra, uma bela cientista italiana. Numa caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati - um refúgio secreto onde está a única esperança de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e religião. Em Anjos e Demônios, Dan Brown demonstra novamente sua extraordinária habilidade de entremear suspense com fascinantes informações sobre ciência, religião e história da arte, despertando a curiosidade dos leitores para os significados ocultos deixados em monumentos e documentos históricos.


Inicialmente, o livro aborda um assassinato misterioso, dentro de uma importante instituição mundial de Física, a CERNC,  Conseiul Europeéñ pour la Recherce Nucleaire, onde é morto o físico e padre, Leonardo Vetra que foi marcado á fogo em seu peito, com um ambigrama, que representa duas formas de ser em visualizadas, tanto de cabeça para baixo ou para cima é dos Iluminanati, uma poderosa fraternidade extinta há 400 anos.

Então o diretor do CERN, Maximlan Kohler, resolver isso, um professor simbologista, de Harvard, Robert Langdom, para tentar decifrar o mistério do ambigrama no peito de Vetra e o seu assassinato.
Robert saí as pressas de sua casa para a Suíça, onde se localiza CERN.

Depois de chegar no seu destino, Robert, encontra a filha adotada do falecido, Vittoria Vetra, que fica obviamente abalada com a morte do seu pai. Após uma ligação de Roma, Robert e Vittoria são chamados para desvendar um suposto desaparecimento de quatro cardeais, um detalhe importante, esse assassinato ocorre no con'clave, uma eleição do Papa, mas eles pensam que e para encontrar uma importantíssima descoberta e feita pela família Vetra, um material chamado anti-matéria.

E acabaram entrando numa grande aventura para a descoberta de onde estão os cardeais e a anti-matéria, uma corrida contra o tempo, com assassinatos, ambrigamas, mensagens subliminares, suspense e a descoberta do refúgio dos Illuminnati.

Através desse livro, os amantes literários que adotam muito suspense e informações novas, podem confiar, por que é uma leitura correta, não tem linguagem chula e é bastante intelectual.


Bom, essa foi a minha primeira resenha, espero que tenham gostado!
Caros leitores, nunca deixe de comprar um livro, seja ele grosso ou fino, o importante é ler! Beijos, Wellingnton

domingo, 27 de março de 2011

Estreias Literárias de Março!







O Manual do Novato se trata de um manual que o vampiros do HON, recebem quando passam pela transformação, entanto foi só escrito pela P.C. Cast, a Kristen não escreveu, será por que? Então é obrigatório qualquer fã tê-lo, garanta já!












E grande continuação do livro que deu base á serie True Blood, saga de Sookie Stackhouse. Nossa, eu A-D-O-R-E-I essa capa! Simplismente linda. Quem é fã, o versão em português já está nas lojas.











E essa é ''grande'' continuação de Blue Bloods, Vampiros de Manhattan, e disseram que a capa é extremamente linda, e você espera que história seja envolvente! Mas tem especulações, que os livros são bem fraquinhos e é esquisito por que é a vida de vampiros nessa cidade tão caótica, mas não posso dar a minha opinião, antes de lê-lo. Não julgue, o livro pela capa, Patricia! E então se você gosta, aí está!






Esqueça Edward e Jacob, seus galas, estão literalmente na saga de Cassandra Clare, acredite mesmo, por que até Meyer de Crepúsculo, aprovou  esta  saga! Mas você acha que é um conto de fadas e Edward é vampiro, cujo cavalheiro, a personagem que é o galã é arrogante e presunçoso, tem aquele jeito de Damom que nos deixa mais apaixonadas por ele (!).
Então, compre a continuação de Cidade dos Ossos.







Beijos, Patricia.
Programação nova no blog! Amanhã, meu amigo e resenha e vai ser o segundo blogueiro daqui. Amanhã, teremos a resenha de O Pacto, de Joe Hill, filho de Stephan King. Aguenta Coração, forte emoções!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Resenha de Lua Azul, da Série Imortais, de Alyson Noël


Nome do Livro: Lua Azul
Autora: Alyson Noël
Páginas: 256
Editora: Intríseca

Ever é agora uma imortal. Iniciada nesse mundo desconhecido e sedutor por seu eterno amado, Damen, ela está empenhada em conhecer e dominar suas novas habilidades, mas algo terrível começa a acontecer. Acometido por uma doença misteriosa que ameaça, inclusive, sua memória, Damen não percebe que seus poderes se estão esvaindo - enquanto Ever se sente cada vez mais forte.

Desesperada para salvá-lo, ela viaja até a dimensão mística de Summerland, onde não apenas toma conhecimento da misteriosa história de Damen, brutal e torturante, mas também tem acesso aos segredos que regem o Tempo.

Com a lua azul que se aproxima, anunciando uma oportunidade única de se projetar para o passado ou para o futuro, Ever é forçada a decidir entre voltar no tempo e impedir o acidente que tirou a vida de toda a sua família ou ficar no presente e salvar Damen, que parece definhar a cada dia.


Lua Azul começa como os dois protagonistas enfatizando o seu conto de fadas, a imortalidade e amor eterno. Pois o seu inimigo, que era um empecilho em suas vidas, Drina, enfim foi derrotada por Ever.

Só que eles não perdem por esperar que a relação deles ainda vai ser afetada por um garoto misterioso que novo na escola, Romam. Ever vê a sua aura e os pensamentos e são calmos e resolutos, mas alguma coisa lhe diz que ele não é do bem.

A relação com Damem vai por água á baixo, quando ele á abandona, sem mais nem menos, no ápice da relação. Danem começa á agir estranhamente, e age como nunca a tivesse conhecido, até que ela pede ajuda á Ava, cuja vidente que nunca gostara.

Entre reencarnações, Ever e Ava conseguem entrar em Summerland onde os mortos ficam, uma espécie de paraíso após a morte e claro os imortais como ela.
Dentre isso, consegue vê o passado que claramente obsoleto por ele ter seis décadas de vida e ela tem surto de Bella, achando que ela tem mais experiências em algumas coisas.


Diante isso, ela vê que o instinto estava certo, Romam era o ‘’filho’’ de Damem, por ser órfã como ele, Drina e ele o adotaram sós que Romam, gostava de Drina.

Entretanto, Ever tenta o salvar das forças do mal antes que lua azul chegue que raramente ela acontecia. E ela vai atrás de amigos e força para tentar recuperar Damem em estado sã e seu amor inumanamente eterno.

Obs: Eu gostei do livro, o li em dois dias, Noël mistura espiritualidade com conflitos adolescente que um jeito que não fique clichê, na maioria das vezes, as histórias assim, são de vampiros, e admirei por ela não usar uma linguagem chula, por que senão eu largaria o livro em menos de dois minutos.

E como diz o meu amigo e futuro postador e resenhará no blog, eu’ jogaria’ o livro fora, ele admitiu quando não gostou de Diário dos Vampiros, ele jogou no lixo!
Então, gostei do livro, quando terminar a terceiro, eu resenho, apesar de que os blogs literários estão dizendo que ele é o pior e outros dizem que é melhor.
Bom, quando tem a sua opinião.

Beijos, Patricia.